sexta-feira, 26 de outubro de 2012

ultimas noticias do mundo



Drones subaquáticos para as guerras dos EUA – Serão eles utilizados contra o Irã?

manta uuvObscurecer os efeitos devastadores de drones americanos matando civis inocentes em todo o mundo, é com um toque de humor e inadequado e entusiasmo que os militares empresa de consultoria Consulting Strike Fighter fala muito de novas não tripulados da Marinha dos EUA Veículos subaquáticos em seu artigo publicado recentemente, não tripulado Drones ir para o mar :

"Parece que os pilotos de drones vão precisar de aulas de natação.

A Marinha dos EUA está atualmente experimentando com uma nova geração de submarinos teleguiados nas águas próximas a Newport, Rhode Island. Sua esperança é que estes drones vai dar os primeiros passos (ou a remo cãozinho primeiro lugar, se você preferir) para um futuro de submarinos autônomos.

Estes aviões, que são tecnicamente conhecidos como Veículos subaquáticos não tripulados (é claro) poderia ser uma "virada de jogo" para a Marinha, disse Christoper Egan, um gerente de programa no  Centro de Guerra Naval Undersea . Cada coisa que faz drones aéreos tão eficaz pode ser facilmente aplicada a submarinos . (Dabney B., aviões não tripulados ir para o mar , Strike Fighter Consulting Inc, 19 de setembro de 2012, grifo nosso.)
Aviões não tripulados ir para o mar


Que tipo de "eficiência" que estamos falando aqui?

Drone guerra tem sido quase sempre "eficiente" em matar civis inocentes, incluindo crianças, de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Stanford e Universidade de Nova York:

De acordo com o novo estudo, apenas um em cada 50 vítimas do programa da CIA de "alvo" ataques aéreos em áreas tribais do Paquistão são conhecidos militantes, enquanto entre 2562 e 3325 pessoas morreram no Paquistão entre junho de 2004 e meados de setembro deste ano - de quais entre 474 e 881 eram civis, incluindo 176 crianças. (O International News (Paquistão), Paquistão Annihilation CIA do ar:. Morto Invisível Drone Guerra de , 26 de setembro de 2012)

Dizem-nos que estes novos "custo-eficiente" drones subaquáticas "poderia ser usado para mapear o fundo do mar, detectar minas inimigas, reunir vigilância, ou ajudar na guerra anti-submarina [...] A Marinha espera que a Navalha seria virtualmente indetectável por sistemas inimigos. "(Dabney B., op. cit.)

No início deste ano Aviation Week publicou um artigo sobre grande deslocamento Unmanned Underwater Vehicle (LDUUV), que confirma que a tecnologia zangão subaquática está bem estabelecida. O deslocamento nova Grande Unmanned Underwater Vehicle (LDUUV) está previsto para ser utilizado até 2014:

O grande deslocamento de veículos não tripulados subaquáticos (LDUUV) será grande e grande autonomia, a realização de missões a longas distâncias por meses. Ele vai atuar como uma nave-mãe, a implantação e operação de sensores estáticos e móveis de vigilância persistente em águas costeiras . última análise, é provável a ser armado . O programa parece ambiciosa, mas grande parte da tecnologia já foi provada.

[...]

O LDUUV terá um compartimento de carga de grande porte, tornando-o capaz de liberar sensores, comunicação bóias, UUS menores e armas . Ênfase atual da Marinha na vigilância é persistente "no horizonte." No entanto, o seu impacto mais significativo poderia estar em guerra de minas, tanto ofensiva quanto defensiva .

E o LDUUV poderia fazer a minha postura ofensiva mais controlável e clandestina . No conceito de minha transformação, a LDUUV estabelece sensores de rede em uma ampla área. Estes rastrear e identificar todos os vasos dentro do alcance . Dependendo da situação, qualquer recipiente pode ser acoplado, por uma arma de um ancorado ou um torpedo a partir do UUV si .

[...]

A Marinha planeja lançar um pedido de propostas para a LDUUV em 2014 . Última outubro contra-almirante Barry Bruner, diretor da Marinha guerra submarina, indicou que até 10 LDUUVs seriam adquiridos . O LDUUV está sendo lançado como um ajudante para complementar submarinos tripulados. No entanto, se atingir as metas de tecnologia para a resistência e autonomia, ele vai fazer perguntas sérias sobre o que exatamente grande nave não tripulada não poderia finalmente fazer. (David Hambling, Grande Deslocamento veículos aéreos não tripulados subaquática vapor Ahead , Aviation Week, 1 de abril de 2012, grifo nosso.)


 

Se esta tecnologia tem sido provado, ele pode ser usado para a guerra submarina.

Será que não tripulados submarinos armados ser usado para "mineração clandestina" contra o Irã no Golfo Pérsico?

Relatórios confirmar, a este respeito, que os exercícios militares são atualmente (setembro de 2012) sendo conduzida perto das águas territoriais do Irã, e são "destinado a simular a resposta do Irã a um ataque de EUA-Israel, ou seja, as ações que serão tomadas pelas forças aliadas em resposta a retaliação militar do Irã ". (Michel Chossudovsky, " Diplomacia Warship ":? um prelúdio para a guerra total contra o Irã ., Global Research, 26 de setembro de 2012)

Drones submarinas são parte dos jogos de guerra, relatórios Bloomberg:

"A  BAE Systems Plc (BA /)  25 milímetros guiada ' 'Mark 38 Mod 2 , "e Kingfish veículo não tripulado submarino estão entre os programas do Pentágono este ano acelerou sob um "Fast Lane" iniciativa para combater armas navais iranianas . Uma das ameaças mais graves, a Marinha diz, são lanchas iranianas que pode empregar "pululam" táticas. "( Bloomberg , 19 de setembro de 2012. grifo nosso.)

A recente declaração do Diretor de Pesquisa do think tank neoconservador de Washington Instituto de Política do Oriente Próximo, sugeriu que os EUA deveriam provocar o Irã a "disparar o primeiro tiro".

"Estamos no jogo de usar meios secretas contra os iranianos. Podemos obter mais desagradável em que [...] Os Estados Unidos, juntamente com tantos parceiros internacionais, uma vez que pode mobilizar-deve mover-se para uma acção mais enérgica, seja secreta ou aberta, proclamada publicamente ou negada. "(Patrick Clawson, citado em Michel Chossudovsky, Neocon Washington Think Tank: Os EUA deve provocar o Irã a "disparar o primeiro tiro" , 26 de setembro de 2012).


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  EUA agendam novo teste de avião militar hipersônico para 2013
 Brasilia,26/10/12

Primeiros experimentos com aeronave programada para voar seis vezes acima da velocidade do som fracassaram

O último de quatro protótipos de um avião militar não tripulado dos EUA projetado para voar a até seis vezes a velocidade do som deve ser testado no ano que vem, disse o gerente do programa na quarta-feira. A declaração é feita meses depois da destruição de um dos modelos durante um experimento.

O terceiro protótipo do Waverider, ou X-51A, se desmanchou sobre o Pacífico segundos depois do início do teste, em agosto. Oficiais da Força Aérea dos EUA disseram na época não saber se o quarto avião seria colocado para voar.

Resultados preliminares de uma investigação indicam que "uma questão aleatória de vibração" causou o acionamento precoce de um dos lemes do avião, provocando o acidente, disse a jornalistas numa teleconferência o gerente do programa X-51 no Laboratório de Pesquisas da Força Aérea, Charlie Brink.

"Não posso dizer conclusivamente que seja isso, mas está parecendo cada vez mais ser a causa", disse Brink, acrescentando que os investigadores rapidamente descartaram um defeito de software ou elétrico.

O Waverider foi projetado para voar a pelo menos seis vezes a velocidade do som, o que permitiria, por exemplo, fazer a viagem entre Nova York e Londres em menos de uma hora. Analistas dizem que os militares pretendem direcionar esse programa para o desenvolvimento de mísseis com ogivas não-nucleares, para poder alcançar qualquer lugar do mundo no prazo de uma hora.

Brink disse que a investigação sobre o terceiro protótipo deve estar concluída até meados de dezembro. "Já estamos preparando o quarto veículo para o voo. Estamos fazendo essas coisas paralelamente."

Ele afirmou que os engenheiros já estão modificando o último protótipo do X-51A, para que possa voar no primeiro semestre de 2013.

O avião se chama Waverider ("cavaleiro da onda") em parte por causa do impulso gerado pelas ondas de choque do seu próprio voo. A divisão Phantom Works, da Boeing, projeta e monta os aparelhos, segundo os militares.

Um dos quatro aviões fabricados voou por mais de três minutos a quase cinco vezes a velocidade do som, em 2010, segundo a Força Aérea. Os protótipos são feitos para caírem no final dos testes, e não são considerados recuperáveis.

O avião começa seu voo a bordo de um bombardeiro B-52, e depois usa uma turbina especial com ar comprimido, feita pela Pratt & Whitney Rocketdyne.

O custo da aeronave experimental não foi revelado. Outros detalhes do programa também são sigilosos.
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Projetos de modernização e capacidade instalada fazem de Santa Maria importante pólo de defesa no país

Santa Maria (RS), 26/10/2012


  1. Única cidade do país a abrigar Vants (aviões não tripulados) em sua base aérea militar e um centro que prepara instrutores de veículos blindados, Santa Maria recebeu, nos últimos dois dias, a visita do ministro da Defesa, Celso Amorim, acompanhado de autoridades do alto escalão das Forças Armadas.
  2. O objetivo da viagem foi conhecer in loco alguns dos projetos destinados a modernizar equipamentos e sistemas em uso no Exército e na Aeronáutica, além de dimensionar, presencialmente, o notável aparato militar disponível na região.
  3. Na guarnição de Santa Maria estão localizados o comando da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), a Base Aérea local (BASM) e um número expressivo de organizações militares do Exército, que compõem um dos maiores efetivos militares do país. Cerca de 17.500 homens da força terrestre integram a 3ª DE, além dos 1.600 efetivos da Força Aérea Brasileira (FAB) que atuam na BASM.
  4. “Santa Maria é um pólo importantíssimo para a defesa brasileira. E sendo um pólo de defesa importante, é natural que se torne também um pólo da indústria dessa defesa”,  disse Amorim, referindo-se à vinda de empresas do setor para a região.
  5. No início do mês, a alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW), que produz os carros de combate Leopard lançou na cidade a pedra fundamental do centro de desenvolvimento, manutenção e fabricação da KMW no Brasil. Ali, será feita a manutenção dos 220 Leopard 1 A5 comprados há dois anos pelo Exército Brasileiro. Segundo especialistas, os blindados alemães estão entre os melhores do mundo.
  6. Para o ministro da Defesa, que acompanhou no Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã) um exercício de tiro com os novos Leopard, o esforço da indústria na área de manutenção dos blindados poderá criar outras possibilidades de desenvolvimento na região.
  7. “Essas coisas não acontecem de uma só vez, mas nada impede que futuros projetos venham a ser desenvolvidos aqui, dentro da nossa ideia do Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED)”, afirmou. “O importante é aprendermos agora aquilo que é de interesse estratégico para desenvolver depois projetos que incorporem, ao menos em parte, tecnologia nacional”, completou.
  8. 3ª Divisão de Exército
  9. Na companhia do comandante do Exército, general Enzo Peri, Celso Amorim explorou o vasto complexo sob responsabilidade da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), uma das unidades de maior poder de fogo da força terrestre brasileira.  Subordinada ao Comando Militar do Sul (CMS), a Divisão abrange a 1ª e a 2ª Brigadas de Cavalaria Mecanizada, a 6ª Brigada de Infantaria Blindada e a Artilharia Divisionária/3.
  10. Ao longo da visita, Amorim conheceu o local das futuras instalações do Simulador de Apoio de Fogo (SAFO), no Campo de Instrução de Santa Maria (CISM), uma arena com software e maquinário voltada para a simulação de combates, a ser concluída até o final de 2013. E percorreu o Centro de Instrução de Blindados, responsável pela especialização de militares brasileiros no emprego técnico e tático dessas viaturas – tanto as que operam sobre lagartas, quanto aquelas sobre rodas –, além do desenvolvimento da doutrina militar aplicada a esses veículos. Ali, conheceu também os simuladores utilizados na instrução dos oficiais e sargentos para o emprego dos carros de combate Leopard 1 A5.
  11. Base Aérea
  12. Um dia antes, o ministro visitou a Base Aérea de Santa Maria (BASM), na companhia do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. E inteirou-se sobre o histórico, a missão, o efetivo e a estrutura da unidade, bem como as perspectivas de chegada de novos equipamentos.
  13. Fica em Santa Maria parte importante dos esquadrões de jatos do tipo caça da FAB, bem como um esquadrão de aeronaves de asas rotativas.  É para lá, inclusive, que irão os primeiros caças subsônicos A-1 (AMX) que estão sendo revitalizados na planta industrial da Embraer, em Gavião Peixoto, no interior paulista.

  14. Desenvolvidos na década de 80, numa parceria entre o Brasil e a Itália, os AMX  ganharão sobrevida de 20 anos após a modernização. Ao todo, 43 unidades serão revitalizadas, tornando-se os principais caças a operarem no país. A entrega do primeiro lote, de oito unidades, está prevista para o início do ano que vem.
  15. Outra novidade para o começo de 2013 é a chegada de dois novos Vants para o Esquadrão Hórus. Criado em 2011, o Hórus tem a missão de desenvolver a doutrina que permitirá à FAB se familiarizar com o uso desses equipamentos. A Base Aérea de Santa Maria é a única do país a abrigar Vants prontos para uso militar.
  16. Atualmente, duas aeronaves Hermes 450, de fabricação israelense, têm sido utilizadas pelo esquadrão. Além de missões locais, esses Vants já foram empregados em quatro edições da Operação Ágata, de proteção das fronteiras, e na conferência Rio+20.
  17. Segundo o tenente coronel Gramkow, comandante do Hórus, os Vants que vão chegar em 2013 são versões mais modernas da aeronave hoje disponível, e permitirão um ganho ainda maior de dados, por conta dos novos radares de abertura sintética (SAR) incorporados ao sistema. “Temos aprendido muito com esses equipamentos, que abrem um novo mundo de possibilidades em tarefas de vigilância de longa duração”, afirmou.
  18. Comitiva :Além dos comandantes do Exército e da Aeronáutica, Celso Amorim visitou a guarnição militar de Santa Maria acompanhado do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi. O general Adriano Pereira Júnior, chefe de Logística do EMCFA, e o brigadeiro Ricardo Machado Vieira, chefe de Operações Conjuntas, também participaram  da programação, bem como outros assessores militares e civis.


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Brasil deve estar preparado para defender suas redes contra ataques cibernéticos



Brasília, 24/10/2012





O ministro da Defesa, Celso Amorim, participou na manhã de hoje da abertura do III Seminário de Defesa Cibernética, no auditório do Quartel General do Exército, em Brasília-DF. No discurso de abertura do evento, o titular da pasta falou sobre a relação entre campo cibernético e defesa nacional no mundo moderno.

Amorim afirmou que a expansão planetária do espaço digital trouxe à tona a problemática da proteção das redes militares e civis contra eventuais ataques no campo da tecnologia da informação. O ministro alertou para a necessidade de que o país esteja preparado para enfrentar essa nova ameaça que pode trazer consequências danosas para todo o conjunto da sociedade.

Promovido pelo Ministério da Defesa (MD), o seminário acontece até a próxima sexta-feira (26). O evento reúne especialistas do Brasil e de outros países, que debaterão temas relacionados à estratégia de segurança e defesa para os grandes eventos, capacitação de recursos humanos no segmento e investimentos cibernéticos do setor empresarial.  

Nos próximos dias os mais de 500 participantes do encontro também discutirão soluções para proteger a população brasileira das ameaças digitais. Ao falar sobre as perspectivas para o setor, o comandante do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) do Exército, general José Carlos dos Santos, citou as principais ações em curso para enfrentar os desafios dessa nova área.  Entre as iniciativas, ele mencionou o primeiro Curso de Guerra Cibernética, voltado para o treinamento da tropa, pioneiro entre os países da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

De acordo com o general, além do treinamento, a proteção do espaço cibernético abrange outras áreas estratégicas, como desenvolvimento de pesquisa e inteligência. Ele destacou que alguns produtos voltados para essa área já estão sendo desenvolvidos com tecnologia nacional, como por exemplo, antivírus, simuladores, ferramentas para inteligência e de gestão de risco, em sintonia com a política de incentivo a indústria de defesa. 

O gestor de Segurança da Informação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), José Eduardo Brandão, afirmou ter  expectativa de  que debates como esse promovido pelo MD, com a participação dos mais variados segmentos, possam contribuir na busca de soluções em uma das maiores dificuldades na área de tecnologia da informação, na esfera governamental.  “Precisamos não só de tecnologia para termos segurança na área. A capacitação para pessoal especializada é fundamental para o êxito do trabalho”, disse o gestor.

Também estiveram presentes à cerimônia de abertura os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, interino da Marinha, almirante-de-esquadra Fernando Eduardo Studart Wiemer e o tenente-brigadeiro Juniti Saito.

CDCiber

O Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) foi ativado em agosto de 2010 para somar esforços com as organizações já existentes, visando a  melhoria da capacitação dos recursos humanos, a atualização doutrinária, o fortalecimento da segurança da informação, o monitoramento de incidentes de redes, a incorporação de lições aprendidas e  proteção contra ciberataques.

FONTE:https://www.defesa.gov.br/

treinamento do EB,FAB e MB

                                                             treinamentos:   

                                                                                                         
A Marinha brasileira foi convidada pela Marinha Americana para participar deste treinamento no litoral dos Estados Unidos. São 15 mil militares e 30 embarcações. A suposta missão é proteger o país de um inimigo mais forte! 









 treinamento militar para simular uma "guerra ficticia"












Militares simulam batalha no litoral do Espírito Santo.

blindados


VBTP-MR Guarani



                                              









O VBTP-MR Guarani é um veículo blindado de transporte de pessoal 6x6 atualmente em desenvolvimento pela Iveco do Brasil, como parte do programa de modernização inicialmente conhecido como "URUTU-3". Uma versão 8x8, de combate e reconhecimento, com canhão 105mm está prevista para uma etapa futura.
História

Em 1999, o Exército Brasileiro emitiu um pedido (ROB # 09/99) para uma nova família de veículos blindados de combate com capacidade anfíbia capaz de substituir os EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu desenvolvido nos anos setenta. A principal característica desta nova família deve ser o seu design modular, permitindo a incorporação de diferentes torres, armas, sensores e sistemas de comunicações para o mesmo carro, incluindo uma versão de comunicações, uma versão ambulância e versões diferentes de apoio de fogo, armados com morteiros de grosso calibre e sistemas de armas.
No dia 18 de dezembro de 2009, no Quartel-General do Exército, o General de Exército Fernando Sérgio Galvão, Chefe do Estado-Maior do Exército, e o Presidente da IVECO, Sr Marco Mazzu, assinaram o contrato de produção do Projeto Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média de Rodas (VBTP-MR). O referido contrato prevê a fabricação, no Brasil, de 2.044 unidades da VBTP-MR em um período de 20 anos.
Além da IVECO (produção da viatura), estão envolvidas a ELBIT (sistema de armas) e a Usiminas e Villares (desenvolvimento do aço estrutural balístico nacional).
Em 2011, o protótipo do carro foi apresentado na LAAD (Latin American Aero & Defence), feira de Defesa no Riocentro, no Rio de Janeiro.
O primeiro lote de 16 unidades está previsto para ser entregue em 2012 e a partir de então será iniciada a produção em série. Cerca de cem unidades serão entregues por ano até 2029.
Operadores
 Brasil: Exército Brasileiro: 2.044 unidades dessa família até 2030.VBTP-MR Viatura Blindada Transporte de Pessoal

Características 

Anfíbia
Capacidade para transporte da guarnição e de um GC
Proteção blindada de 30 mm para tiro de fuzil 7,62 mm M1 (ECD receber blindagem adicional)
Peso máximo de até 25 Ton em condições de combate (podendo ser transportado pelo C 130)
Trem de rolamento 6x6, com possibilidade de ser 8x8 (duplo esterçamento)
Autonomia de 600 km



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

fab













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Eurocopter AS-332 Super Puma


















O Eurocopter Super Puma (também chamado Caracal), originalmente fabricado pela Aérospatiale, hoje Eurocopter, é um helicóptero médio para o mercado civil e militar. É uma versão maior e remotorizada do original Aérospatiale SA-330 Puma.
O tipo obteve imenso sucesso, pois foi escolhido por mais de 37 forças por todo mundo e mais de 1.000 operadores civis. O Super Puma alcançou grande sucesso no setoroffshore, no transporte de equipamento e pessoas para plataformas de petróleo. Existem versões equipadas para os mais diversos usos. Desde a década de 1990 que a variante militar do Super Puma é chamada Cougar. Pode levar de 21 a 25 combatentes, além da tripulação. Pode levar até 4,5 toneladas de carga em gancho externo.
No Brasil

É operado pelas três forças armadas como helicóptero de transporte médio com missões específicas de cada força.

Força Aérea Brasileira
Em 1986, a FAB recebeu 10 aeronaves AS-332M, devolvendo como parte da negociação os helicópteros Puma que operava anteriormente. As aeronaves foram integradas ao 3º/8º GAv que as utiliza em transporte aéreo, ou ainda, aproveitando sua longa autonomia, em missões de busca e salvamento.
Em 1997, foi recebida uma aeronave AS-332M, com configuração para transporte VIP. Esta aeronave foi entregue ao Grupo de Transporte Especial. Posteriormente, outra aeronave do lote anterior foi convertida e entregue ao GTE.
No final de 2006, foi entregue a primeira blindagem removível fabricada pela Helipark. Foram desenvolvidos painéis de blindagem para os assentos dos pilotos, portas e laterais.
Marinha do Brasil
A partir de 1987, foram recebidos seis helicópteros Eurocopter AS-332 F1 pela Marinha do Brasil. Em 1994, foram adquiridos dois AS 532 Mk1, similares aos anteriores. Todas as aeronaves estão integradas ao 2º Esquadrão de Emprego Geral (HU-2). Além das missões de transporte, realizam operações de busca e salvamento a bordo do NAe São Paulo, NDD Rio de Janeiro, NDD Ceará, NDCC Mattoso Maia e NDCC Garcia D'Avila no decorrer das operações aéreas. Uma aeronave, prefixo N-7072, foi perdida em acidente, em operação com o NAeL Minas Gerais a 18 de setembro de 1990. Outra aeronave da Marinha, N-7075, foi perdida após uma aterrisagem forçada no aeródromo de Cabo Frio, em 20 de fevereiro de 2008.
Exército Brasileiro
O Exército Brasileiro adquiriu oito unidades AS-532UE entregues a partir de 2002. É o helicóptero com maior autonomia e capacidade de carga da força. Encontram-se integrados ao 2º e ao 4º Batalhão de Aviação do Exército.
O helicóptero é atualmente o mais moderno Cougar das Forças Armadas Brasileiras e está equipado com cockpit blindado e NVG (óculos de visão noturna). A aeronave trouxe grande flexibilidade às forças aeromóveis, pois facilitou o apoio logístico e permite o transporte de peças de artilharia.
















   















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UH-60 Black Hawk

                                         
                                   
                                        


O Sikorsky UH-60 Black Hawk, designado pelo fabricante como S-70, é um helicóptero médio bimotor de transporte utilitário e assalto. O modelo foi o vencedor de uma competição do Exército dos Estados Unidos da América no final da década de 1970 para a substituição da família UH-1 Huey. Sua variante naval desenvolvida para a US Navy é o Sea Hawk. O fato de ser considerado o melhor em sua categoria tem influenciado suas vendas para as forças armadas de dezenas de países, inclusive o Brasil. Sendo que, sua implementação e emprego têm permitido o emprego de novas estratégias e táticas de combate.

Exército



O Exército Brasileiro adquiriu quatro aeronaves em 1997 para operar na MOMEP (Missão de Observação Militar Equador-Peru) pelas características da região do conflito (grande altitude e sem infraestrutura aeroportuária).
Atualmente, estes helicópteros estão integrados a 4º Batalhão de Aviação do Exército na cidade de Manaus.

Força Aérea



Em 2006, adquiriu 6 helicópteros dos estoques dos Estados Unidos. Os UH-60L foram adquiridos pela FAB objetivando atender, especificamente, a missão de Combate SAR na região amazônica, sendo distribuídos no Esquadrão Hárpia 7º/8º GAV e o Pantera 5º/8º. Em 2009 a FAB teria feito o pedido de mais 15 unidades do UH-60L ao Congresso Americano.

Marinha do Brasil

A Marinha do Brasil, com a finalidade de substituir as aeronaves SH-3 Sea King existentes no 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino, pretende adquirir uma variante naval do UH-60, já usada no Exército e na FAB, para emprego ASW. Convém ressaltar que esta variante não tem relação com o Sea Hawk, devido a este ser mais complexo e com mais recursos de navegação e comunicação, o que torna o modelo utilizado pelos EUA bastante oneroso.

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

tanques

                                              
                                      
                                           
   Leopard


O Leopard 1 é um carro de combate projetado e produzido na Alemanha. Entrou em serviço em 1965.
O Leopard possui um projeto tradicional e é conhecido por sua velocidade fora de estrada. Está armado com com o canhão 105 mm L7 da Royal Ordnance, o mesmo empregado no Tamoyo III e do M60.
6.485 veículos foram construídos, 4.744 carros de combate e 1.741 outros para diversas funções, como o Gepard, antiaéreo.
Desde 1990, o Leopard 1 vem gradualmente sendo relegado a funções secundárias na maioria dos exércitos, com exceção dos exército Canadensee exército australiano, que pretendem substituí-lo.

                                                EMPREGO NO BRASIL

Na década de 1960, o Exército Brasileiro adquiriu centenas de unidades do carro de combate M41 Walker Bulldog que se tornaram o principal carro de combate brasileiro. Estes são tanques leves de 23,5 toneladas, pois o sistema rodoviário e ferroviário brasileiro não comporta o translado de veículos maiores.
Como o desenvolvimento de veículos nacionais, o Tamoyo e o EE-T1 Osório, foi paralisado, e o M41 se aproximava do fim de sua vida útil, o Brasil procurou no mercado internacional veículos que pudessem substituí-lo. Entre as opções disponíveis, o Leopard 1 pesa 42,4 toneladas, o M60, por exemplo, aproximadamente 56.
O Exército Brasileiro selecionou o Leopard e adquiriu 128 unidades usadas do Leopard 1A1 da Bélgica com treinamento, ferramental e peças. Interferências políticas levaram a aquisição de 91 carros de combate M60 dos EUA. Os 128 Leopards foram recebidos entre 1997 e 2000. Os M60 e os Leopards foram os primeiros MBTs (Main Battle Tank) do Exército, e causaram uma revolução no treinamento das equipagens e na estrutura de transporte, manutenção e suprimento
Além destes veículos, foram adquiridos 1 Leopard Escola, 2 Leopards viatura de socorro e dois Leopard Sabiex Hart
Um segundo lote foi adquirido em 2006. Estes veículos serão primeiramente manutenidos e entregues prontos para o combate até 2010. O Leopard 1A5 irá exercer a função atual da versão 1A1, como principais carros de combate brasileiros, enquanto os 1A1 e M60 substituirão os M41 remanescentes. Este lote sera composto por 250 Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC), sete Viaturas Blindadas Especializadas (VBE) Socorro, quatro VBE Lançadora de Ponte, quatro VBC Engenharia e quatro VBE Escola para Motorista.
                                                                                                                                                                                           


VBTP-MR Guarani


O VBTP-MR Guarani é um veículo blindado de transporte de pessoal 6x6 atualmente em desenvolvimento pela Iveco do Brasil, como parte do programa de modernização inicialmente conhecido como "URUTU-3". Uma versão 8x8, de combate e reconhecimento, com canhão 105mm está prevista para uma etapa futura.

História

Em 1999, o Exército Brasileiro emitiu um pedido (ROB # 09/99) para uma nova família de veículos blindados de combate com capacidade anfíbia capaz de substituir os EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu desenvolvido nos anos setenta. A principal característica desta nova família deve ser o seu design modular, permitindo a incorporação de diferentes torres, armas, sensores e sistemas de comunicações para o mesmo carro, incluindo uma versão de comunicações, uma versão ambulância e versões diferentes de apoio de fogo, armados com morteiros de grosso calibre e sistemas de armas.
No dia 18 de dezembro de 2009, no Quartel-General do Exército, o General de Exército Fernando Sérgio Galvão, Chefe do Estado-Maior do Exército, e o Presidente da IVECO, Sr Marco Mazzu, assinaram o contrato de produção do Projeto Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média de Rodas (VBTP-MR). O referido contrato prevê a fabricação, no Brasil, de 2.044 unidades da VBTP-MR em um período de 20 anos.
Além da IVECO (produção da viatura), estão envolvidas a ELBIT (sistema de armas) e a Usiminas e Villares (desenvolvimento do aço estrutural balístico nacional).
Em 2011, o protótipo do carro foi apresentado na LAAD (Latin American Aero & Defence), feira de Defesa no Riocentro, no Rio de Janeiro.
O primeiro lote de 16 unidades está previsto para ser entregue em 2012 e a partir de então será iniciada a produção em série. Cerca de cem unidades serão entregues por ano até 2029.
Operadores

 Brasil: Exército Brasileiro: 2.044 unidades dessa família até 2030. VBTP-MR Viatura Blindada Transporte de Pessoal. 
Características

Anfíbia
Capacidade para transporte da guarnição e de um GC
Proteção blindada de 30 mm para tiro de fuzil 7,62 mm M1 (ECD receber blindagem adicional)
Peso máximo de até 25 Ton em condições de combate (podendo ser transportado pelo C 130)
Trem de rolamento 6x6, com possibilidade de ser 8x8 (duplo esterçamento)Autonomia de 600 km

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

submarinos


                submarino nuclear 







Com parceria francesa, Brasil já inicia produção     de nova frota de embarcações. Veículo movido a urânio enriquecido deve estar pronto em 2023 Julio Cabral Não é de hoje que o Brasil deseja submarinos montados e projetados no país. O primeiro equipamento desse tipo incorporado à Marinha remonta a 1914, mas levou quase 80 anos até que o primeiro navio com capacidade de submergir fosse construído em território nacional. Tratava-se do Tamoio, um IKL-209 de tecnologia alemã, produzido em 1993. Agora, passados mais 18 anos, finalmente chegam à superfície os planos de produção de um submarino projetado no país, graças ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) — parceria estratégica entre os governos brasileiro e francês firmada em 2008 e aprovada pelo Senado somente em abril deste ano.

Os franceses dominam a tecnologia de produção de submarinos convencionais e nucleares. A transferência de tecnologia a ser feita diz respeito à classe Scorpène, do estaleiro Direction des Constructions Navales Services (DCNS). O projeto prevê a construção de quatro submarinos convencionais (S-BR), movidos a motores diesel-elétricos, e um nuclear. Todos serão feitos em novo estaleiro da Itaguaí Construções Navais, criada a partir de uma parceria entre a DCNS e a Norberto Odebrecht. O estaleiro e as demais instalações — que incluem uma base naval, a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem) e a planta da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), estatal que fará as seções cilíndricas do casco — ficarão prontos em 2015. O custo total do programa está orçado em 6,7 bilhões de euros, o equivalente a R$ 16 bilhões, quase o triplo estimado para o reequipamento completo da Marinha brasileira.
O primeiro casco começou a ser feito em 16 de julho, mas os submarinos vão para a água de maneira escalada, sendo que o primeiro entrará em serviço em 2015. O último será finalizado em 2025, sendo que a conclusão do navio nuclear está prevista para 2023. Na prática, é o final da novela do submarino nuclear, cujo programa ficou praticamente em hibernação entre 1994 e 2006 e voltou à tona graças a descoberta de novas reservas de petróleo, o pré-sal, o que demandará novas exigências da Marinha.
No passado, o afundamento do cruzador argentino Belgrano, em 2 de maio de 1982, pelo submarino nuclear britânico Conqueror, na Guerra das Malvinas, reforçou a necessidade de o Brasil ter armas desse tipo — foi o único ataque de um submarino do tipo a uma embarcação até hoje. Quatro embarcações parecem pouco, mas, segundo a Marinha, com o parque formado e a nacionalização de componentes, será mais fácil fazer outros submarinos. O programa espera capacitar 140 fornecedores locais, que serão responsáveis por cerca de 20% das peças, o equivalente a 36 mil itens, como quadros elétricos, bombas hidráulicas, sistema de combate e de controle e baterias de grande porte. Contudo, todas as empresas serão escolhidas pelos franceses, em razão da experiência do estaleiro.
Brasileirinhos
Os Scorpènes nacionais serão alongados em relação ao original CM-2000, de 62m, projetado em conjunto com a empresa espanhola Izar. O peso vai até as 2 mil toneladas, contra 1.500 do Scorpène original. A propulsão usa quatro geradores movidos a diesel para recarregar as baterias, responsáveis por entregar a energia usada pelos motores elétricos para impulsionar a embarcação. Submerso, o novo submarino brasileiro (S-BR) chega aos 20 nós, o equivalente a 37km/h, que caem para 22km/h na superfície. Em ritmo de cruzeiro, o alcance chega a 12 mil quilômetros, o que diminui para pouco mais de mil quilômetros em navegação submersa, sendo que a profundidade de operação chega aos 350m. Os Scorpènes ainda podem ficar até 50 dias debaixo da água. A tripulação terá pelo menos 32 homens, contingente pequeno em razão da automação dos sistemas de controle e armas. Para se ter ideia, os antigos submarinos da Classe Oberon exigiam 74 tripulantes. Na América do Sul, o Chile já tem duas embarcações do tipo Scorpène, usadas também por outros países, como a Índia e a Malásia.
Em relação ao Scorpène original, com mais de 100m de comprimento e deslocamento de até 6 mil toneladas, a variante nuclear será amplamente modificada em razão do espaço superior exigido pelo núcleo do reator. No caso, o Scorpène servirá apenas como base para o desenho final. Estratégicos, os submergíveis nucleares fazem parte de poucos arsenais no mundo: apenas de China, Estados Unidos, França, Inglaterra e Rússia. Surgidos em 1954, quando o norte-americano USS Nautilus foi lançado, os submarinos nucleares são objeto de desejo do Brasil desde 1978, quando também se desenvolveu o programa nuclear nacional. O responsável pela propulsão nuclear do submario é o Centro Tecnológico da Marinha em Iperó, interior paulista, que desenvolve o circuito primário da propulsão, sendo que o combustível (urânio enriquecido) já foi desenvolvido pela instituição.
Ação
Os equipamentos a serem produzidos no Brasil serão de ataque, usados para combater submarinos, embarcações ou outros alvos de superfície. Entre os armamentos, estão seis tubos de torpedos que podem levar 18 torpedos (12 reservas), mísseis antinavio Exocet ou até 30 minas. Toda a manipulação de armas é automatizada. Para diminuir a chance de ser atingido, o casco tem baixo índice de detecção por sonares. A despeito da capacidade de fogo, a dissuasão é o ponto de principal de importância estratégica. A introdução dos S-BRs não tirará os antigos de serviço — quatro submarinos da classe Tupi (IKL-209) e um Tikuna, que ficarão baseados em Itaguaí.
Cada submarino terá aplicações diferentes. Enquanto os convencionais se encarregarão de patrulhar um ponto sempre próximo da costa, o nuclear usará suas vantagens de maior autonomia e capacidade de manter altas velocidades para se deslocar. Algo ideal para a grande extensão de litoral, como destaca a Marinha.                

fuzis nacionais

        






As FFAA brasileiras, deverão receber esse excelente produto da indústria nacional de defesa (no caso a IMBEL), recentemente lançado.

Esse fuzil tem a “missão” de substituir o já decrépito FAL 7,62 mm nas unidades do Exército Brasileiro e tudo indica que também irá substituir os fuzis G33 da Força Aérea, além dos FAL e M16 da Marinha e Corpo de Fuzileiros Navais.

O fuzil IMBEL IA2 fará uso de polímeros e ligas leves em sua construção, sendo que em calibre 5,56 X 45 OTAN (,223 Remington), possui carregador para 30 cartuchos, contra somente 20 cartuchos do FAL M964 em calibre 7,62 X 51 OTAN. Sendo também, mais leve, mais controlável em rajadas, mais manobrável em espaços reduzidos, por ser mais curto. Além de poder receber uma boa variedade de acessórios táticos.

Em calibre 5,56  mm, torna-se excelente como anti-pessoal, pois o calibre 7,62 mm, apesar de mais potente e preciso, possui energia e recuo excessivos para essa função.

Em função da velocidade e leveza do projétil de 5,56 mm, sua efetividade é em parte contestada para aplicação na selva Amazônica, dada à facilidade de desvios quando impactando contra pequenos galhos e folhagens. Podendo o Comando Militar da Amazônia, adotar o 1A2 em 7,62 mm, ou até vir a desenvolver um calibre intermediário, por volta de 6,5 mm de diâmetro.

Principais características:

Família 1A2 de fuzil em 2 Calibres: 5,56 e 7,62mm (Snipers), faz uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha; a luva isolante (em cor avermelhada) entre o cano e o guarda-mão . A luva também está disponível no 7,62.

Os zarelhos para fixação de bandoleira do 5,56 mm, diferente do 7,62. Neste último, o zarelho é rotativo e preso no cano. No 5,56, é preso junto ao guarda-mão e localizado em ambos os lados do corpo da arma ..

Os trilhos Picatinny para fixação de acessórios diversos; a coronha do 5,56 (foto com detalhe) retrátil e rebatível;

Nova ergonomia do punho com um ângulo bem diferente do usado no FAL e PARAFAL;
Para se ter uma idéia do atraso que nossos Governos deixaram as FFAA no quesito armamento individual, somente 2 paises no mundo ainda fabricam o FAL M964: O Brasil e os EUA. E nesse último, apenas como arma para o mercado civil de tiro e caça. Agora começará outro pesadêlo: O da liberação de verbas para aquisição do novo fuzil 1A2 por nossas forças armadas


Artilharia antiaérea

                                                     lançador de misseis


Astros II



















 O Astros II é um sistema de lançadores múltiplos de foguetes fabricado pela empresa brasileira Avibras. Este sistema possui a capacidade de lançar munições de diferentes calibres, a distâncias entre 9 e 90 km, bastando apenas trocar os casulos de onde são disparados os foguetes. É empregado para abater alvos de grande importância, além de alvos estratégicos. Apesar de ser amplamente empregado na defesa terrestre, pode também ser utilizado na defesa do litoral.

Foi desenvolvido em 1981 visando atender a uma demanda do Iraque, na época governado por Saddam Hussein, que se encontrava em guerra contra o Irã e necessitava de um sistema de armas que conseguisse deter a ofensiva iraniana.


Descrição


O ASTROS dispõe de início de um sistema de controle de tiro Field Guardde origem suíça e fabricação nacional. Esse sistema analisa a trajetória de um foguete de teste que explode no ar, longe do alvo, para não alertar o inimigo e calcula automaticamente a posição dos lançadores!

Versões dos veículos do sistema:

VBA - Viatura basica Avibras

AV-LMU - Veículo lançador

AV-RMD - Veículo de transporte de munição

AV-UCF - Unidade electrónica de controlo e monitorização de tiro

AXV-VCC - Veículo de comando e controlo ao nível de batalhão

[editar]Uso no Exército Brasileiro


O sistema ASTROS é a resposta da AVIBRÁS à necessidade do exército brasileiro, do fim da década de 70, de um sistema de foguetes de saturação mais eficiente que o lançador rebocado para foguetes, pois seu alcance era limitado a 9Km.

Nos últimos anos, parte dos ASTROS II brasileiros estiveram distribuidos ao 6º e 8º Grupos de Artilharia de Costa Motorizados, emSão Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo a ultima reestruturação do exército, essas unidades ASTROS II foram transferidas para o estado de Goiás, próximo de Brasilia, exatamente em Formosa-GO, onde se vão concentrar todos os equipamentos junto com um centro de formação para artilharia a foguete.

Antes da transferência, cada um dos grupos estava equipado com:

4 lançadores AV-LMU

O Astros II é um sistema de lançadores múltiplos de foguetes fabricado pela empresa brasileira Avibras. Este sistema possui a capacidade de lançar munições de diferentes calibres, a distâncias entre 9 e 90 km, bastando apenas trocar os casulos de onde são disparados os foguetes. É empregado para abater alvos de grande importância, além de alvos estratégicos. Apesar de ser amplamente empregado na defesa terrestre, pode também ser utilizado na defesa do litoral.
Foi desenvolvido em 1981 visando atender a uma demanda do Iraque, na época governado por Saddam Hussein, que se encontrava em guerra contra o Irã e necessitava de um sistema de armas que conseguisse deter a ofensiva iraniana.

Descrição

O ASTROS dispõe de início de um sistema de controle de tiro Field Guardde origem suíça e fabricação nacional. Esse sistema analisa a trajetória de um foguete de teste que explode no ar, longe do alvo, para não alertar o inimigo e calcula automaticamente a posição dos lançadores!
Versões dos veículos do sistema:
VBA - Viatura basica Avibras
AV-LMU - Veículo lançador
AV-RMD - Veículo de transporte de munição
AV-UCF - Unidade electrónica de controlo e monitorização de tiro
AXV-VCC - Veículo de comando e controlo ao nível de batalhão
[editar]Uso no Exército Brasileiro

O sistema ASTROS é a resposta da AVIBRÁS à necessidade do exército brasileiro, do fim da década de 70, de um sistema de foguetes de saturação mais eficiente que o lançador rebocado para foguetes, pois seu alcance era limitado a 9Km.
Nos últimos anos, parte dos ASTROS II brasileiros estiveram distribuidos ao 6º e 8º Grupos de Artilharia de Costa Motorizados, emSão Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo a ultima reestruturação do exército, essas unidades ASTROS II foram transferidas para o estado de Goiás, próximo de Brasilia, exatamente em Formosa-GO, onde se vão concentrar todos os equipamentos junto com um centro de formação para artilharia a foguete.
Antes da transferência, cada um dos grupos estava equipado com:
4 lançadores AV-LMU
2 Veículos AV-RMD de transporte de munição
1 Veículo AV-VCC de comando e controlo da unidade
1 Veículo AV-UCF de controlo de tiro
1 AV-VBA - de manutenção
1 AV-CBO - Unidade de pesquisa, adaptada para utilização do ASTROS II contra unidades navais.
Além dos 20 veículos lançadores, estão em serviço mais 23 veículos de apoio entre diretores de tiro e veículos remuniciadores e de comando.
Operadores

Brasil - O Brasil tem cerca de 20 lançadores Astros II além de outras versões de comando e remuniciamento.